Mensagem Fraternidade

Neste Natal orientem o GPS para Belém. É lá que se fixou a maior das “Estrelas”


Parabéns! Hoje é o seu dia da sorte! O seu número (25/12/13) foi premiado. Já pode levantar o prémio. Uma grande riqueza pode ser “levantada” em qualquer dos presépios do mundo. Aí encontrarás o «Menino deitado numa manjedoura» (cf. Lc 2.12). Apressa-te antes que os Anjos acabem de cantar o «Glória a Deus nas alturas».Ele irá continuar a viagem e se não O seguimos perdemo-nos no caminho. Um decreto de César Augusto “obrigou-O” a nascer fora de casa, para poder ter todas as casas e todos os corações do mundo abertos para Ele entrar. Pois «aqueles que O receberem dá-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus» (cf. Jo 1,12)
Para todos os meus queridos Irmãos da Ordem Franciscana Secular e para todos os homens de boa vontade, votos de um santo e feliz Natal, em Cristo Senhor.

Frei José Maria  
(assistente O.F.S)



Gostaria que fosse com a força da humildade e carinho de S. Francisco junto do Presépio do Menino Jesus, mas é somente com humilde espírito fraterno e de amizade que na minha qualidade de irmão em S. Francisco e em Jesus Cristo e, Ministro da Fraternidade de Gondomar, desejo a todos os meus Irmãos da Fraternidade e da O.F.S., os mais sinceros votos de Santo Natal. Que o Menino Deus Esteja em todos.

Joaquim Magalhães
(Ministro O.F.S.)

Mensagem de fim de ano

Neste fim de ano 2013
Quero, Senhor, agradecer
Os dias de sol e os dias chuvosos,
Os dias que me fizeram rir e os que me fizeram desanimar,
Os dias em que a saúde foi melhor e os dias em que foi pior,
Os dias em que me levantei cheio de esperança e aqueles em que não me apetecia
 levantar,
Os dias que me fizeram crescer e os que me fizeram desesperar,
Os dias de sacrifícios e os dias de descanso,
Os dias em que te encontrei e os dias em que me desencontrei.
Os dias grandes e os pequenos

Senhor, ajuda-me a olhar o futuro
Com esperança e confiança
Com sentido de fé e de adesão,
Com energia e paciência,
Com empenho e persistência
Contando Contigo e Tu comigo!
Só Tu sabes, senhor, o que preciso e o que me convém para que tenha sempre
O coração a bater ao ritmo do amor a Ti e ao próximo,
Os olhos iluminados pela Tua luz
Os ouvidos despertos para a Tua Palavra e para os clamores dos humildes,
As mãos livres para acolher e te louvar,
Os pés firmes para caminhar Contigo em 2014

 Frei José Maria
(assistente O.F.S)

Estalam os foguetes, iluminam-se os céus, começa um Novo Ano 2014.       
Dia 1, dia de Santa Maria Mãe de Deus e dia Da Paz.                    
A Fraternidade Franciscana Secular deseja que o ano que agora começa, traga a            todos os Irmãos da Ordem, da Comunidade em que se inserem  e a toda a 
Paróquia,  todo o Bem.                                                                                  
                                                        
Joaquim Magalhães
(Ministro O.F.S.)

                            O mundo da tecnologia e a comunicação na Igreja

Vivemos tempos de mudança em que todas as realidades da vida são objeto de reflexão e introdução de novas linguagens que pretendem reorientar e facilitar a mesma.

Assim, as novas tecnologias impõem à Igreja um grande desafio: evangelizar com novas linguagens e atitudes.

Nesta lógica, a Igreja é também objeto dessa mudança, sobretudo ao nível da comunicação e da implementação de novas tecnologias que visam sobretudo despertar nos jovens e também nos outros fiéis uma maior participação e implicação na vida das comunidades em que estão inseridos.

Sabemos que Jesus foi o maior comunicador de todos os tempos, que a sua palavra e a sua doutrina foram e são tão atuais nos nossos dias que continuamos a ouvi-las e a meditá-las continuamente.

Porém, já no seu tempo, Jesus introduziu uma nova postura nas relações humanas, fato que significou um grande avanço comparativamente à atitude dos seus contemporâneos. Por outro lado, Jesus soube recorrer a vários métodos para que a sua Palavra fosse ouvida e escutada de forma significativa. O recurso às parábolas e à contextualização das mesmas, evidenciam essa preocupação constante. Contudo, eram esses os recursos existentes nessa época.

Com o passar dos anos, surgiram novas tecnologias, em que a utilização da imagem aliada à comunicação humana podem também ser veículos facilitadores de uma maior compreensão e divulgação da Palavra de Deus, bem como excelentes auxiliares para a nova evangelização que tanto ouvimos apregoar .

O recurso visual torna a pregação clara, objetiva, possibilitando uma melhor compreensão e assimilação da mensagem. Contudo, é necessário adaptar a linguagem e a forma de expor as ideias, sem perder a essência do verdadeiro Cristianismo, para sermos capazes de dialogar com a nova geração.

Com efeito, começamos a assistir nas nossas igrejas a tímidas tentativas de implementação das novas tecnologias, que coexistem com a realização dos tradicionais momentos que marcam de forma indelével a expressão da fé do nosso povo. Porém, quer de uma forma ou de outra, o importante é ter presente o que S. Paulo referiu na sua carta aos Coríntios: -… “fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns”.

Particularmente nesta comunidade verifica-se uma grande adesão às Eucaristias em que os jovens recorrem à encenação de alguns quadros bíblicos, ou à projeção de imagens. A Eucaristia continua sempre a assinalar o memorial da Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor, porém, utilizando estes recursos disponíveis ao serviço do Senhor, a participação, o ambiente, a vivacidade e a envolvência dos cristãos é muito significativa.

Contudo, mesmo disfrutando de diversos recursos tecnológicos, a Igreja jamais poderá perder a sua essência, abandonando a unção e a dependência de Deus.

É necessário ter “uma linguagem que possa ser bem entendida, de modo que consiga levar no seu interior a mensagem do Evangelho”.

O problema de fundo é entender “em que medida sabemos dialogar com a cultura digital, e com a realidade juvenil; em que medida a igreja é capaz de comunicar e anunciar o Evangelho numa cultura digital”. Trata-se de um grande desafio para o futuro da Igreja.

Ana Sousa (OFS)

Caríssimos irmãos e irmãs, o Irmão Reinaldo Ferreira dos Santos, renunciou ao oficio de Ministro Nacional da OFS, no dia 17 de maio de 2014.

A Fraternidade de Gondomar, agradece ao nosso Irmão Reinaldo todo o empenho e dedicação que teve para com a nossa fraternidade e rezamos a Deus e ao nosso Pai S. Francisco para que rapidamente  recupere a saúde.

Lousada (OFS)

02 de Agosto -O PERDÃO DE ASSIS E DO MUNDO
Quero levar-vos todos ao Paraíso!
No inverno de 1216, Francisco sofria o frio e a escuridão da tentação junto à igrejinha de Santa Maria dos Anjos, na “Porciúncula” ( pequena porção de terra), fora dos muros de Assis, já ermida de santos homens peregrinos na Terra Santa e propriedade dos Beneditinos, restaurada por Francisco e a este doada pelo abade de Monte Subásio. Após jogar-se nos espinheiros que depois tornar-se-iam o famoso “roseiral sem espinhos” da Porciúncula, Francisco percebe dentro de imensa luz a presença de Jesus e sua Mãe, rodeados de anjos. No diálogo místico, Jesus quis recompensar Francisco por sua fidelidade e decisão de vencer a tentação de desistir do caminho iniciado. E promete dar a ele qualquer coisa que pedir. Francisco pede então o perdão de todos os pecados ( indulgência plenária) não para si, mas a todos os que visitarem aquele lugar dali em diante! Defronte a pedido tão surpreendente e gigantesco Jesus declara que o concederá se a Virgem o solicitar. Francisco implora então o auxílio de Maria e é atendido, desde que vá pedi-lo por escrito ao Papa. O Papa teve muitas dificuldades em conceder tal pedido porque indulgência tão ampla e gratuita não existia na Igreja, exceto nos jubileus em santuários importantes como a Terra Santa ou basílicas de Roma após longa peregrinação, por exemplo, mas por uma única vez. Entretanto, Francisco pedia ainda o privilégio que o perdão fosse “ilimitado, irrestrito e repetido”. Apesar da longa discussão teológica e disciplinar o Papa concede tal privilégio como o pedia o Santo de Assis. Tal graça foi depois confirmada e estendida por outros Pontífices a todas as igrejas franciscanas do mundo inteiro. E aos 02 de agosto do mesmo ano, em pleno verão europeu, Francisco comparece diante de todos os bispos de Assis e região para a consagração da igrejinha da Porciúncula e anunciar o que ficou conhecido como “o Perdão de Assis”. Suas palavras iniciais aos clérigos e grande multidão de fiéis foram; “meus irmãos, quero levar-vos todos ao Paraíso!”
A Igreja, Mãe e Mestra, como a define o Concílio Vaticano II e tanto gosta de repetir nosso Papa Francisco, ensina e recorda que as portas do céu estão escancaradas a quem perdoa e se deixa perdoar, ou seja se converte. Esta indulgência não é um merecimento nosso, mas uma graça concedida pela mediação do santo que mais assemelhou-se a Cristo, inclusive na compaixão e misericórdia, pensando não em “salvar a sua vida” mas em “dar a vida pelos amigos” como “a maior das provas de amor”. Receber pois a indulgência após confessar-se, comungar e rezar pelo Santo Padre, não é ser “carimbado” como santinho, mas é assumir ser pecador, ou doente, como diz Jesus, necessitado do “Médico” da nossa alma. Festejar o “Perdão de Assis” é vencer, como Francisco, a noite da tentação e do desânimo que também nós sofremos, é jogar-se nos espinheiros da vida e transformá-los em roseirais para nós e os outros. É perceber na escuridão e tristeza deste mundo turbado pelo ódio que há uma “Luz que ilumina todo homem que veio a este mundo” e tal claridade vem a nós através da ternura materna da Senhora dos Anjos.
Levantemo-nos pois, também nós do sono do pecado e abramos as portas do Paraíso, nesta vida que nos foi dada como morada de Deus com suas criaturas e não passagem para a expulsão do céu, pois “onde há amor e caridade, Deus aí está!” Também este ano, de novo, o “Perdão de Assis” é perdão para o mundo inteiro, dia da graça e da conversão para que onde há trevas levemos a Luz.
Roma, 02 agosto 2014
Frei Francisco Lopes, OFMCap


Na noite de quinta feira do dia 16 de Outubro de 2014, na companhia dos seus queridos irmãos, o Frei Albino Felicíssimo parte para o Pai.
Amante dos ideais de S. Francisco, toma como opção de vida, viver com os irmãos franciscanos.
Ideais estes, que sempre os transmitiu aos irmãos da O.F.S., durante os períodos em que foi assistente.
A O.F.S. congratula-se e rejubila com o amor,  dedicação e ensinamentos
deixados pelo nosso querido irmão Frei Albino. Com a certeza de que o Frei Albino agora na companhia de Deus nosso Pai e S. Francisco de Assis, continua a olhar pela O.F.S. até ao dia em que nos vamos encontrar na vida eterna.
PAZ E BEM Frei Albino Felicíssimo 

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